A Câmara Municipal de São João da Barra ainda não entrou em recesso, graças a três projetos de urgência que se encontram na Casa, dentre eles o reajuste salarial de 7% dos servidores públicos e a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que norteará a execução do Orçamento Municipal que entrará em vigor à partir de 2012.
A não votação dessas matérias deve-se a diversos impasses que foram parar na justiça, mas em especial a saída do plenário dos vereadores da base governista e a falta dos mesmos à quatro sessões consecutivas, que totalizaram metade de um mês sem que houvesse uma votação sequer.
A bancada govenista – que hoje é maioria na Câmara – é composta pelos vereadores Amaro Élio de Souza Ribeiro (Elinho) PSDB, Aluízio Siqueira PTB, Alexande Rosa PPS, Carlos Alberto Alves Maia (Caputti) PMDB e Jonas Gomes de Oliveira PMDB. Os vereadores govenistas não compareceram às sessões dos dias 04,11,07 e 14 desse mês de julho impossibilitando que houvesse deliberações no plenário.
Visando coibir que atitudes como essa que prejudicam a população venham a ocorrer novamente é que o presidente da Câmara Municipal de São João da Barra Gerson da Silva Crispim pediu que a procuradoria emitisse um parecer para que medidas cabíveis fossem tomadas.
De posse do parecer o presidente assinou na noite de ontem (18) a decisão para que seja cortado proporcionalmente os vencimentos dos vereadores que faltaram a metade das sessões legislativas deste mês, “quando um trabalhador falta e não apresenta atestado ele sofre desconto salarial, que dirá quando cinco vereadores faltam por diversas vezes consecutivas e nenhuma votação pode ser realizada, eles terão corte salarial” – disse Gersinho
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